quinta-feira, 31 de julho de 2014

Crítica

Todos temos o direito e muitas vezes o dever de fazer criticas. Em diversas situações do nosso cotidianos precisamos utilizar principalmente o senso critico para tomar atitudes. Por outro lado não podemos confundir criticas com opiniões.
Se não gostamos de algo, podemos falar, sobretudo explicar o porque. Opinar sempre foi uma ferramenta democrática que não pode ser deixada de lado. Seguindo esta linha, a crítica também faz parte de uma sociedade plural. Talvez não precisamos ser especialistas para criticar, mas é evidente que quem é criticado absorvera de forma mais didática quando ela vem de pessoas ligadas a sua área. Há um clichê que diz “ de médico e louco, todo mundo tem um pouco”. Para criticar um médico podemos como leigos falar de seu comportamento, personalidade, amparado no convívio com outros profissionais da área. Mas para criticar um procedimento, somente sendo médico e ainda mais da mesma especialidade.
A mídia como em qualquer setor recebe diversas criticas, analisando melhor recebe mais opiniões negativas do que propriamente críticas. Como em qualquer segmento há concorrência. Na comunicação o capital envolvido é o pensamento, são as palavras. A concorrência ataca este capital, desmerecendo palavras, conceitos. Há uma briga de “egos” para saber quem é melhor que o outro.
Falar em “criticar” a critica é atravessar em um processo natural do ser humano. Sempre haverá criticas a tudo, e a todos. Mas precisamos estar cada vez mais cientes que quanto maior a critica maior deve ser nosso conhecimento sobre o assunto, para que nossas palavras não caiam como simples opinião negativa sobre um assunto. As redes sociais promovem uma multiplicação rápida das informações e das criticas, muitos “curtem” poucos entendem. Toda a critica precisa ser fundamentada para como já comentado anteriormente não cair na simples opinião.




REFERÊNCIAS
SILVA, Gislene & LIMA, Rosana. Para pensar a crítica de mídias, 2013.
BRAGA, José Luis. A sociedade enfrenta sua mídia , 2016.
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Como fica a crítica de mídia com as novas mídias , 2016.


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